Mostrar mensagens com a etiqueta Feira Medieval. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Feira Medieval. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Feira Medieval de Santa Maria da Feira, Sir Lancelot e afins...



" Na viragem do séc. XII, o reinado de D. Sancho I foi marcado por largos períodos de perturbação social e conflitos militares decorrentes da assunção do poder e da soberania dos reinos peninsulares. As catástrofes naturais, interpretadas como castigo de Deus, foram também uma constante na década de noventa e seguinte, causando grandes fomes e epidemias, em especial na Terra de Santa Maria, onde morreu um em cada três habitantes.
Apesar destas perturbações, el-Rei, o segundo de Portugal, homem guerreiro de espírito ativo e destemido, vai percorrendo o reino intensamente, fundando terras e concedendo cartas de foral, no intuito de semear e povoar todo o território. Fomenta a prosperidade pública e dela tira proveito para satisfazer as necessidades do seu governo, sem nunca pressionar ou condicionar o seu povo, consegue reunir somas avultadas em dinheiro, guardadas nas tesourarias reais. Fortalece o poder régio na figura solene do rei, aparecendo em atos públicos vestido de manto e saio escarlata e com coroa real.
Em tempo de paz e lazer, promove na sua Corte momentos de festa e de cultura, com a representação de arremedilhos e sessões de poesia e de música, cantadas por jograis e trovadores, personagens frequentes na sua Casa. "

(texto e imagem daqui)


Hoje tem início mais uma feira medieval em Santa Maria da Feira e eu, uma vez mais, lá estarei nesta viagem ao passado.

E aqui que ninguém nos ouve, já tenho saudades de comer aquelas febras de porco assado (e o chouriço assado e...). Ok, não penso só em comida...

E já que estamos numa viagem através dos tempos, aqui fica um pouco do filme em que o Sir Lancelot. não fica com a Guinevere porque...morre.
Atenção, isto é só para os românticos sem cura mas, quantos de vós, já não sentiram o que a letra da música espelha... Falta saber quem tem a coragem para assumir...



quinta-feira, 21 de julho de 2011

Porque a história é a alma de um Povo...

E porque tenho momentos memoráveis dos últimos anos...

Esta já cá canta...





Para estar presente, uma vez mais, aqui:


sexta-feira, 30 de julho de 2010

...

Aproveitem o sol, juntem os amigos e tentem ter um grande fim-de-semana.


Eu daqui a pouco vou ter um encontro com D. Afonso Henriques e D. Teresa, que estão acantonados no castelo de Santa Maria da Feira.





quarta-feira, 21 de julho de 2010

Feira Medieval




“Do Condado ao Reino” é o tema desta edição e o período histórico recriado abrange os séculos XI e XII. O cartaz de promoção do evento deixa transparecer essa passagem temporal: por um lado, evidencia o papel de D. Teresa enquanto jovem; por outro, focaliza a afirmação do filho, Afonso Henriques, na idade adulta. Dois protagonistas de um capítulo importante da nossa História, que será recriado com grande espectacularidade, durante onze dias consecutivos." (ver aqui)


Faltam poucos dias para começar um dos eventos imperdíveis. O Prémio de “Melhor Evento Cultural” de 2009, não foi atribuido por favor.


Todos os anos marco presença.

Este ano, tudo indica, vou puder contar com a companhia de alguns amigos que param neste cantinho.

Alguns vão fazer umas centenas de quilómetros mas tenho a certeza que não se irão arrepender. Aqui fica um "cheirinho" dos anos anteriores.




terça-feira, 28 de julho de 2009

Viagem medieval...e Sir Lancelot



"El-rei D. Afonso IV inicia o seu reinado com ódio e sede de vingança, opondo-se a seus irmãos naturais Afonso Sanches e João Afonso, resultando em três anos de conflitos senhoriais em que a rainha D. Isabel, vivendo em clausura no Convento de Coimbra, não deixa de intervir procurando a paz e a reconciliação.

Após o terminus da guerra, El-Rei dedica-se a assuntos de Estado, reafirmando o seu poder e autoridade na promoção de reformas judiciais e legislativas. Como rei centralizador determina, que os representantes do povo tenham assento nas Cortes e manifestem os seus desagravos contra os grandes senhores do Reino. O rei legislador satisfaz os pedidos e anseios dos representantes do povo, criando as figuras de juíz de fora e de corregedor.

Preocupado com a política externa, D. Afonso IV faz acordos de casamento para seus filhos, casando
a formosíssima Maria com Afonso XI, de Castela e o infante D. Pedro com D. Branca, este não se chega a concretizar, já que a princesa tinha quebra natural de entendimento. Depois de tomar conselho, el-rei firma o casamento de seu herdeiro com D. Constança Manuel, filha de um poderoso de Castela, mas Afonso XI, de Castela opondo-se a este casamento, detém D. Constança.

Este incidente, agravado com o facto de sua filha D. Maria sofrer injúrias e maus tratos por parte do marido Afonso XI que tomou por manceba Leonor de Guzman, leva a que el-rei D. Afonso IV declare guerra contra Castela.

E finalmente, é chegado o dia do casamento do Infante D. Pedro com D. Constança, trazendo no seu séquito Inês de Castro, jovem galega e filha natural do fidalgo castelhano Pedro Fernandes de Castro."



Eis o tema da 13ª edição da Viagem Medieval que vai decorrer de 30 de Julho a 09 de Agosto em Santa Maria da Feira.


Como todos os anos estarei lá. E já na próxima quinta-feira. Já tenho saudades de comer aquelas febras de porco assado.


Se alguém precisar de cicerone, avise...


E já que estamos numa viagem através dos tempos, aqui fica o filme mais romântico que vi até hoje de Sir Lancelot.

Atenção, isto é só para os românticos sem cura mas, quantos de vós, já não sentiram o que a letra da música espelha... Falta saber quem tem a coragem para assumir...






domingo, 3 de agosto de 2008

Feira Medieval II






São 02.15 h. e acabei de chegar da Feira Medieval. Posso garantir que este ano está espectacular.

Aconselho vivamente o espectáculo das Justas Medievais.

Para quem tem filhos, não percam a floresta encantada.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008




" No reinado de D. Dinis, o processo da Reconquista estava praticamente encerrado. A presença da Ordem dos Templários propiciava o melhor argumento para a defesa do Reino, sendo utilizada como instrumento da política de consolidação nacional implementada por el-rei. Mas, acusações levantadas por Filipe, o belo, de França contra os membros da Ordem levam o papa Clemente V a extingui-la e a promover um concílio em Hispânia para averiguar as responsabilidades nestes territórios.

El-rei D. Dinis não permite a alienação dos bens dos Templários e, com este pretexto, faz um pacto secreto com Fernando IV de Castela, propondo a criação de uma nova ordem militar que receberia em doação aqueles bens. O papa João XXII promulga a bula Ad ea ex quibus que institui em Portugal, a Ordem de Cavalaria de Nosso Senhor Jesus Cristo, destinada a manter a cruzada religiosa contra os sarracenos, atribuindo-lhe a regra de Calatrava, com sede em Castro Marim, e sujeitando-a à jurisdição do abade de Alcobaça.

Na década de vinte do séc. XIV, o reino de Portugal encontra-se em guerra civil. De um lado, os partidários de D. Dinis, e do outro, seu filho herdeiro D. Afonso, apoiado pela nobreza senhorial. Em 1321, numa altura em que era alcaide do Castelo da Feira, Gonçalo Rodrigues de Macedo, o futuro D. Afonso IV, a caminho do Porto, decide tomar o castelo. El-rei avança com as suas tropas em direcção ao norte e retoma a posse do Castelo da Feira. No final da peleja, com a intervenção da rainha D. Isabel, donatária da Terra de Santa Maria, el-rei D. Dinis concede o Castelo da Feira a seu filho.

É uma época agitada, de perseguição e guerra civil e, ao mesmo tempo, de paz e de conciliação, em que, apesar de tudo, o quotidiano de vida laboriosa continua e o mundo medieval não deixa de viver o seu lado festivo e animado".


Eis o tema deste ano da Viagem Medieval em Terra de Santa Maria, de 1 a 10 de Agosto de 2008, promovida pela Câmara Municipal de Santa Maria da Feira em parceria com a Federação das Colectividades de Cultura e Recreio.

Eu, como todos os anos estarei lá. Como quarta-feira, em princípio, estarei em terras marroquinas, aproveitarei até lá para iniciar a minha viagem ao passado.

Acreditem, é algo a não perder. E quem tiver crianças é uma ocasião única para elas conviverem com os usos e costumes da Idade Média. Se algum dos amigos necessitar de um cicerone, é só avisar.



(Texto e imagem retirado de Idademedieval.com)


Mensagens

Arquivo do blogue


Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso