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quinta-feira, 3 de abril de 2014

E a vencedora do desafio "Amor e Paixão" ...

Imagem da net



... É a paula, com a frase:


"Amor é paixão elevada ao infinito..."
 
 
Resta-me agradecer e dar os parabéns a todos os que participaram e, em particular, à paula que terá direito a um miminho para recordar a sua participação, bastando enviar para o e-mail deste "estaminé" a morada para a qual deve ser enviado.
 
 

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Desafio - Votação



Conforme o prometido, já podem votar naquela que consideram a melhor frase que reúne as duas palavras obrigatórias: "Amor" e "Paixão".
 
Têm todo o dia para votar, basta escolher a melhor frase na coluna da direita.
 
O(A) autor(a) da melhor frase terá direito a um prémio.
 
Boa sorte aos poetas...

terça-feira, 1 de abril de 2014

ADENDA AO POST ANTERIOR...


 
Ora muito bem, dada a qualidade das frases que têm apresentado, entendo que a escolha não deve ser apenas minha mas de todos aqueles que param neste "estaminé".
 
Assim, até às 24.00 horas de hoje podem participar com uma frase que tenha obrigatoriamente as palavras amor e paixão. As frases podem ser colocadas nos comentários no post anterior ou neste.
 
Amanhã de manhã as frases serão colocadas à votação. Podem votar durante todo o dia e a frase mais votada terá direito a um prémio.
 
Vá, sejam poetas...
 
 
E as frases recebidas até ao momento são as seguintes:
 
 
 
" A paixão arrebata, mas é o Amor que subsiste"
Sorriso
 
"Paixão é um amor bebé, um amor que amua,
que não foi ainda educado, que exagera, é irresistível."
Carochinha
 
"A paixão desafia-nos inesperadamente,
o Amor acontece diariamente em cada mão que ajuda, num gesto de carinho,
num olhar, num sorriso!"
Vanessa Alves
 
"Amor é … de vez em quando… recriar a Eva, o Adão e o jardim do paraíso…
e pecar no amor…"
Lírio Selvagem
 
"Paixão e Amor, mar revolto e mar calmo,
o que conta é a nossa afectividade."
David
 
"Amor é paixão elevada ao infinito..."
paula
 
E por falar em paixão, vamos recuar até ao ano de 1983, (mi madre, estava a acabar o 12º ano), e recordar os Heróis do Mar com este tema.
 
 

terça-feira, 23 de outubro de 2012

A vida mata o amor?



Imagem da net


No " longínquo" ano de 2008, (acreditem, para mim, parece que passaram anos e anos...), fiz um post a propósito de um texto do Miguel Esteves Cardoso, versus um pensamento de Óscar Wilde.
 
Hoje, "repesco" o tema. Porque podemos tentar "fugir" da vida mas ela teima em vir até nós.
 

Bom, relembremos o pensamento de Óscar Wilde:
 
 
"Devia-se estar sempre apaixonado.
É a razão pela qual nunca nos devíamos casar."


Eis uma afirmação que nos obriga a reflectir. É óbvio que para quem nunca casou, ou se casou há pouco tempo, ou, ainda, para quem tem um casamento durante o qual ainda não tenha ocorrido uma “crise”, obviamente responderá que não está de acordo.

Mas a resposta será assim tão linear?

Será que é possível duas pessoas estarem casados 10, 20, 30 anos e mais e manter acesa a paixão? E o amor? E a amizade?

Admitindo que com o tempo a paixão se vai desvanecendo, será que fica o amor? Mas o que é isso do "amor"? Uma forma mais complexa que a amizade? Mas se nem os grandes poetas chegam a acordo quanto a uma definição de amor, não serei eu a descobrir a resposta a uma pergunta milenar.

Mais a mais, acredito que uma relação a dois como é o casamento é envolvida durante o seu percurso por vários sentimentos que podem não ser cumulativos num mesmo período.
 
Numa fase podemos olhar para a(o) outra(o) e dizer: "caramba, gosto mesmo dela(e)". Noutra? Qualquer coisa parecido como isto: "como é que me fui casar com uma pessoa como ela(e). Não podia estar boa(m) da cabeça".
 
Quiçá, o ser humano é um ser complicado ou, simplesmente, a vida mata o amor.

Deixo-vos, como ponto de reflexão, o texto de Miguel Esteves Cardoso:

“ Quero fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria. Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões.

O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas. Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço.

Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?

O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. (...)"

 

A música? Uma das minhas "top 10".
 

 

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Inverosímil...

Imagem da net
" O inverosímil em matéria de sentimentos
é o sinal mais seguro da verdade "
Léon Tolstoi

Hoje, numa das minhas pausas para fumar, vi-me envolvida numa conversa entre colegas.


Uma delas, quarentona como eu, anda há já algum tempo com um homem dez anos mais novo e, pelos vistos, ele terá manifestado intenção de se casar com ela. Já nos preparavamos para manifestar a nossa alegria quando ela exclama: "Mas é impossível que ele goste de mim. Ele tem 35 anos e eu vou fazer 46. Como é que ele pode estar apaixonado por mim quando há mulheres de vinte e trinta anos bonitas e sem rugas?".


Não foram poucos os argumentos que eu e a outra colega apresentamos para afastar as dúvidas que ela manifestava:" Ah e tal, o amor não escolhe idades"; "Se ele quer casar contigo é porque gosta de ti"; "O que são 10 anos quando se fala de amor"; "Nada se equipara à maturidade de uma mulher de 40 anos"... Enfim, tudo serviu para tentar contestar um dos muitos dogmas que criam raizes nas nossas mentes.


É inquestionável que a sociedade olha com desconfiança para aquilo que foge dos padrões que ela institui para uma determinada época e lugar. Mas o que é fantástico numa sociedade é a capacidade que ela tem de se auto-regenerar através da mutação dos valores. Há uns séculos atrás era normal uma jovem casar com 14 anos. Hoje é algo impensável na sociedade ocidental. Mas em pleno século XXI ainda se mantém o paradigma de não se questionar quando num casal o homem é mais velho 10 anos mas manifestar alguma perplexidade se  for a mulher a ter mais 10 anos.
Mas questiono-me se Léon Tolstoi não tem razão e se não é a verdade dos sentimentos a grande responsável por muitas vezes "fugirmos" do que sentimos com a desculpa de que é impossível, quando, na verdade, é medo de enfrentar esses mesmos sentimentos.

domingo, 20 de maio de 2012

A escolha...





"Se você acha que ama duas pessoas ao mesmo tempo,
escolha a segunda.
Porque se você realmente amasse a primeira,
não teria uma segunda opção."
Johnny Depp




sexta-feira, 23 de março de 2012

Paixão...



Quando a paixão entra pela porta principal,
a sensatez foge pela porta dos fundos.
Thomas Fuller

Mas que há alturas em que nos dá ganas de mandar a sensatez às urtigas, lá isso é verdade. Nem que seja para ficar na memória uma emoção para sempre.
Mas parece que somos formatados para travar a inevitabilidade. E, na maioria das vezes, não é que conseguimos? Mesmo que a vitória consista numa fuga.
E por falar em emoção para sempre...



terça-feira, 20 de março de 2012

A loucura do Amor...


 Imagem daqui


Todas as paixões nos levam a cometer erros,
mas o amor faz-nos cometer os mais ridículos.
François La Rochefoucauld


Voltemos a um desafio que já aqui foi lançado há uns anos atrás.


Não vou perguntar se já cometeram algum erro por paixão ou por amor. É algo redutor e não tem piada nenhuma falarmos somente nos erros que cometemos.

Vamos alterar um pouco a frase do François que ele de certeza que não leva a mal e vamos confessar as coisas mais doidas que fizemos por paixão ou por amor.



segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Do não....


"Uma mulher perdoará um homem por tentar seduzi-la,
mas não o homem que perde essa oportunidade quando ela lhe é oferecida."



Charles Talleyrand-Périgord

 
 
As mulheres são mesmo assim? "Atiradas" assim para a "vingança"?
 
E os homens? Como será que reagem quando recebem um não? Ficam impávidos e serenos?
 
Mas o que leva alguém a impor a sua presença quenado não é desejado(a)?
 
E, já agora, se acham o tema dos R.E.M. deprimente é porque nunca ouviram o tema que se segue.
 
Está sempre associado a amores impossíveis.
 
Vejamos:
 
Não pode amar. Não pode beijar. Nãopode sentir. Não pode abraçar. Não pode estar junto com a pessoa que ama. Tem que deixar partir a pessoa que ama e, ainda por cima, tem que ser forte e continuar em frente porque não pode deixar de amar?
 
Fosga-se...já estou deprimida....
 
A música é esta.
 

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Das amizades coloridas...



A propósito de uma conversa tida esta manhã, (pelo título apercebem-se que as pessoas decidem ter as melhores conversas comigo quando ainda estou com uma valente carga de sono), fui "transportada" a este post escrito pelo meu amigo Francisco.

Passados alguns anos a minha opinião mantém-se.

Ao longo da minha vida sempre tive mais amigos do sexo masculino do que feminino.

Não considero que a amizade seja um empecilho para o sexo mas, para mim, dificilmente seria suficiente.

Para mim torna-se necessário algo mais do que a amizade para uma relação dessa natureza. E não se trata, creio eu, de ser uma "cota", ou antiquada. Também não penso que se trate de uma questão de educação. Trata-se de uma postura de vida, apesar de ter consciência que hoje em dia, de uma maneira geral, as pessoas não têm uma postura tão rígida quanto a minha.

Não sei se esta minha postura resulta do facto de sempre ter assumido o sexo como algo demasiado importante, (e bom, já agora), para ser banalizado. Quiçá, resulte de eu concordar com o pensamento de Jonathan Swift:

"No homem, o desejo gera o amor. Na mulher, o amor gera o desejo."

Agora, uma coisa é a minha opinião e a minha forma de estar na vida. Outra coisa é criticar quem pensa de forma diferente. Mas vou criticar o quê? O facto de alguém não concordar comigo? O facto de alguém ver a vida de forma diferente? Mas que legitimidade tenho eu de criticar?

Cada pessoa vê e viva a vida da forma que melhor entenda. O único limite é a liberdade do outro. Porque é aí que termina a nossa própria liberdade.

E vamos até aos anos 80...





 

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Não vão levar a mal...mas beleza é fundamental...ou não?

Completam-se hoje três anos sobre a publicação de um post que deu muita discussão neste blogue. No dia em que o JN publica uma notícia sobre a "mulher mais feia do mundo". Nessa notícia pode ler-se: "...Julia media 1,37 metros, tinha barba e um queixo muito saliente, o que a assemelhava a um macaco. Tinha pelos por todo o corpo, em especial nas costas, tinha gengivas salientes e uma dupla fila de dentes...  As investigações publicadas falam de uma mulher doce, educada e extremamente inteligente, que amava ler e falava três idiomas." 





A falta de tempo (e de imaginação para criar), leva-me a repetir esse mesmo post e colocá-lo, uma vez mais, à discussão.

O post de então surgiu na sequência de um inquérito feito neste espaço e a questão então colocada tinha por base um pensamento de Jan Paulhan:


"Pode-se amar até à loucura uma mulher feia,
por encantos que superam os encantos da beleza? "

Na altura, o “sim” ganhou com 45% mas, na verdade, se juntássemos os votos do “talvez” (daqueles que não quiseram dizer não mas que, no fundo, acreditam ser impossível) aos votos “não”, teríamos esta realidade:

Não se pode amar uma mulher que,
aos olhos dos estereótipos de uma sociedade,
é “feia”.

Eis o post que escrevi na altura e cuja fundamentação mantenho na íntegra (para não dizer reforçada).

Devo dizer que votei, convictamente, NÂO. É um “não” sem qualquer outro significado que não seja o de ser realista.

Bruno Freitas, num texto que escreveu, dizia a certa altura: “Quem ama o feio é cego".

Por seu turno, Vinícius de Moraes afirmou: "as feias que me desculpem, mas a beleza é fundamental".

Dizem que o amor é cego, mas deve ser também surdo, mudo, imbecil e paralítico, ou como diriam os politicamente correctos, "deficiente físico". Outros dizem que o verdadeiro amor não existe, ainda mais pelo feio. O feio nunca pode ser amado, no máximo, compreendido e respeitado. O feio não tem vez nem lugar num mundo de regras ditadas pelas super-modelos...

Quem disser que ama o feio, é porque é cego, míope, ou vesgo dos olhos. Nem mesmo adianta dizer que para o amor não existe feio ou bonito. Para amar uma pessoa é preciso conhecê-la. Quem é que vai querer conhecer o feio?”

É precisamente na frase de Bruno Morais que assenta a minha convicção. É que, conforme diz Jonathan Swift, "no homem, o desejo gera o amor”.

Vejamos:

Eu até admitiria que seria possível amar uma mulher feia até à loucura, pela sua própria personalidade, pela tão falada “beleza interior”. Mas, para isso, seria necessário que o homem parasse e se dispusesse a conhecer o interior dessa mulher.

E, meus queridos amigos, todos nós sabemos que o homem não está disponível para tal.

O homem pára para apreciar a beleza exterior. É essa beleza que o levará a querer conhecer interiormente essa mulher. Nunca o contrário. O homem não pára para olhar duas vezes para uma mulher feia...

Ainda me recordo de uma frase que a minha mãe dizia frequentemente (e não era por mal) sobre mim: "ela não é bonita mas é muito inteligente". Como se a inteligência funcionasse como compensação para o facto da mãe natureza ter adormecido quando fui concebida. Mas os complexos que tive foram aos poucos desaparecendo. Talvez porque gostei sempre de ver o que está por trás das aparências.

A discussão está reaberta... 
 
E, bem a propósito, fiquem com o tema dos Roquivarios...
 
 
 
 

terça-feira, 25 de outubro de 2011

O amor, o mel e as abelhas...


Resumindo: Pensamento do dia:





"Não é digno de saborear o mel aquele que se afasta da colmeia
com medo das picadelas das abelhas"

William Shakespeare


Ora nem mais!!! Temos pena...





quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A amizade e as relações amorosas...


Ontem à noite estive algum tempo em confidências com a minha melhor amiga que está a divorciar-se daquele que foi seu companheiro durante mais de 30 anos.

A certa altura, ela afirma: "Ele é o meu melhor amigo. Mas isso não chega".

A amizade é suficiente para manter uma relação amorosa?

Eu gosto mais de pensar que numa relação amorosa, os "amantes são,também, os melhores amigos".

Mas essa já é a minha "costela romântica" a prevalecer. E para afastar o romantismo, fiquem com a utopia da música dos Pet Shop Boys.




terça-feira, 5 de julho de 2011

Técnicas infalíveis para dar prazer a uma mulher - 1ª Lição

Mãos molhadas:

"Faça sua parceira sentar-se numa cadeira confortável na cozinha. Certifique-se que ela consiga ver tudo o que você faz.

Encha o lava-loiça da cozinha com água e adicione algumas gotas de detergente para louça com aroma. Segurando uma esponja macia, coloque suas mãos na água e sinta sua pele ser envolvida pelo líquido até que a esponja esteja bem molhada.

Agora, movendo-se devagar e gentilmente, pegue um prato sujo do jantar, coloque-o no lava-louça e esfregue a esponja em toda a superfície do prato.

Vá esfregando com movimentos circulares até que o prato esteja limpo. Enxagúe o prato com água limpa e coloque-o para secar. Repita com toda a louça do jantar até que sua parceira esteja gemendo de prazer. "

A dica foi recebida por mail.

A verdadeira lição é esta:

Substituam a cadeira pela mesa, ou pelo chão, ou pela cama, ou...sei lá...até onde a vossa imaginação vos levar.

Substituam o detergente por um creme corporal.

Substituam o prato pelo corpo da dita cuja.

A música pode ser esta...




segunda-feira, 13 de junho de 2011

Ideias para uma noite romântica...



A pedido de algumas "famílias", aqui fica a 1ª ideia para uma noite romântica.

Aviso, desde já, que se estavam à espera de algo sofisticado ou muito elaborado, esqueçam...

Para mim, quanto mais simples melhor.

Perto da meia-noite... façam um chocolate quente e coloquem num termos (a alternativa é uma boa cerveja - ou não gostasse eu de cerveja - ). Agarrem numa manta e vão até um local onde a vista seja bonita (para mim, definitivamente, o mar). Agarrem-se e aproveitem da melhor forma.


Nota 1 - Se for junto ao mar convém perguntar primeiro ao Bloguótico onde é que ele instalou o "cemitério das abelhas", não vão elas vingar-se em quem não tem culpa nenhuma.

Nota 2 - Não venham com a desculpa de que já não são adolescentes ou que a areia incomoda.



terça-feira, 17 de maio de 2011

Saíu para a rua...



É um tema com o qual muitas mulheres se identificam.

A sensibilidade e genialidade de Carlos Té em "brincar" com as palavras e o estilo inconfundível do Rui Veloso, fazem o resto: uma grande música.



"Saiu decidida para a rua

Com a carteira castanha

E o saia-casaco escuro

Tantos anos tantas noites

Sem sequer uma loucura

Ele saiu sem dizer nada

Talvez fosse ao teatro chino

Vai regressar de madrugada

E acordá-la cheio de vinho

Tantos anos tantas noites

Sem nunca sentir a paixão

Foram já as bodas de prata

Comemoradas em solidão

Pôs um pouco de baton

E um leve toque de pintura

Tirou do cabelo o travessão

E devolveu ao rosto a candura

Saiu para a rua insegura

Vageou sem direcção

Sorriu a um homem com tremura

E sentiu escorrer do coração

A humidade quente da loucura"



sexta-feira, 6 de maio de 2011

Tenho a certeza que o Cupido é português...



Olha lá Cupido,

Há já algum tempo que ando para ter um tête-a-tête contigo mas, para além de andar bastante ocupada, és um gajo algo fugidio.

Devo-te dizer que não concordo nada com isso de te armares que sabes muito de amor e paixão. Pensas que é só atirar uma seta e já está.

Mas olha que isto de uma pessoa gostar de outra tem muito que se diga...

E tu, ainda por cima, queres obrigar.

Já pensaste que podemos não querer a pessoa que escolheste?

Até podemos gostar de outra certo? Mesmo que não sejamos correspondidos.

Ou, sei lá, até podemos gostar de alguém de quem não devemos mas..enfim, foi para "ali" que nos deu.

E, mais a mais, que autoridade tens tu na matéria se até hoje se desconhece uma paixão tua?

Só gostava de saber quem te arranjou esse "tacho" sabendo da tua inexperiência.


Definitivamente, só podes ser português...



sexta-feira, 1 de abril de 2011

Ai que romântica que eu ando ... ou será cinismo - Parte II


"Sempre existe no mundo uma pessoa que espera a outra.
E quando essas pessoas se encontram e seus olhos se cruzam,
todo passado e todo futuro perde qualquer importância
e só existe aquele momento."

Paulo Coelho


Momento? Onde?

Ups... lá se foi o momento. Temos pena!

Se eu tivesse vinte e poucos anos ainda era capaz de acreditar...

E, por falar em em vinte e poucos anos, vamos recuar até esse tempo. O que eu gostava desta música...




quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Inevitabilidade....



"E eis que de repente eles param e
mudos, graves, espantados se olham nos olhos:
é que eles sabiam que um dia iriam amar."

Um Sopro de Vida

Clarice Lispector
 
 
 
 

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Amar em silêncio...



"Ás vezes, em nome de uma suposta dignidade,
somos obrigados a amar em silêncio;
porém não fora os preconceitos,
esse amor poderia ser proclamado livremente,
visto que os sentimentos sinceros e verdadeiros
jamais terão de que se envergonhar."

Bruder Klein



De uma suposta dignidade ou por medo?



Quantos nunca manifestaram o amor que sentiam por receio de serem rejeitados.



Se contentaram com um simples olhar ou uma breve troca de palavras?



Se sentiram capazes de enfrentar o calcorrear dos dias apenas por saber que ela(e) estava ali?



Já alguma vez amaram em silêncio?



E, já agora, porque nunca confessaram o que sentiam?



A música de hoje é repetida mas gosto deste filme e desta música em particular.



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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso