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quinta-feira, 3 de março de 2011

Cara-Metade, ou simples quimera?




Três anos depois recupero um inquérito que foi colocado nesta sala de estar.

Para não influenciar os que mais recentemente passam por aqui para tomar um café e dar "duas de letra", apenas colocarei o mesmo texto, ocultando os resultados que se obtiveram (e não vale "cuscar").

Vamos lá então:

Norman Brown afirmou que toda a história do homem é um esforço para destruir a sua própria solidão.

Concordo com esta ideia.

Restringindo o sentido da frase às relações interpessoais eu diria que toda a história do ser humano é um esforço para encontrar “aquele(a)”.

Nessa busca incessante há aqueles que pensam ter encontrado na primeira tentativa.

Geralmente chegam à conclusão que afinal não era o(a) tal mas desistem de procurar.

Outros, pelo contrário, passam uma vida de opção em opção sem nunca encontrarem, mas sem nunca perderem a esperança de vir a encontrar.

Mas, pergunto: será que existe mesmo “aquele(a)”. Ou estaremos perante uma quimera que nos vai alimentando os sonhos?

Será que, para cada um de nós, existe algures o ser que nos completa?

Será que esta procura incessante é a responsável pelas nossas desilusões?

Será que esta procura incessante é a responsável por muitas vezes acabarmos sós?

Valerá a pena desistir de procurar?


Este é o tema do nosso inquérito.
 
Acreditam mesmo que existe algures o ser que nos completa ou é uma mera quimera?
 
 

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Cara-metade ou simples quimera?




A ausência de inspiração é uma realidade.

Portanto, aqui fica a repetição de um post de 2008. Neste caso é um inquérito. Quem é o primeiro a responder?



Norman Brown afirmou que toda a história do homem é um esforço para destruir a sua própria solidão.

Concordo com esta ideia.

Restringindo o sentido da frase às relações interpessoais eu diria que toda a história do ser humano é um esforço para encontrar “aquele(a)”.

Nessa busca incessante há aqueles que pensam ter encontrado na primeira tentativa.

Geralmente chegam à conclusão que afinal não era o(a) tal mas desistem de procurar.

Outros, pelo contrário, passam uma vida de opção em opção sem nunca encontrarem, mas sem nunca perderem a esperança de vir a encontrar.

Mas, pergunto: será que existe mesmo “aquele(a)”. Ou estaremos perante uma quimera que nos vai alimentando os sonhos?

Será que, para cada um de nós, existe algures o ser que nos completa?

Será que esta procura incessante é a responsável pelas nossas desilusões?

Será que esta procura incessante é a responsável por muitas vezes acabarmos sós?

Valerá a pena desistir de procurar?



sábado, 20 de setembro de 2008

Um homem tem medo que uma mulher o ame?



Conforme devem estar recordados, no último inquérito queríamos saber se a distância ajuda a esquecer ou, pelo contrário, faz aumentar a saudade.


Para 62% dos participantes a "distância apenas faz aumentar a saudade".


A maioria decidiu, está decidido.



Chegou a altura de lançar outro inquérito.


Bertolt Brecht escreveu: "Um homem tem sempre medo de uma mulher que o ame muito".


Será assim mesmo? Mas, medo porquê? Vamos lá votar. Se alguém souber porquê também pode comentar.



Nota - Escolhi para acompanhar este post um tema de Yanni que, para mim, representa de forma sublime a paixão entre duas pessoas.





Yanni - Reflections Of Passion.wma -

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Infidelidade II



O que se passa? Pensavam que o inquérito terminava ali? Nem pensem nisso.

É que é fácil dizer o que queremos do outro. Mas, e nós?

Qual é a nossa postura?

Seguimos a máxima: "Não olhes para o que faço, faz o que digo"?

Ou, pelo contrário, apenas exigimos ao outro o comportamento que temos para com ele?

Vamos ver....


Nota - Convém responder às duas questões que são colocadas



quinta-feira, 3 de julho de 2008

Infidelidade





Infidelidade.



Eis o tema do nosso próximo inquérito.



Fiquem descansados, não vou perguntar se já trairam o vosso parceiro.



Todos concordaremos que a infidelidade, quando descoberta, tem as suas consequências, as quais podem conduzir ao fim de um relacionamento porquanto gera sentimentos de insegurança e desconsidera a pessoa atingida pela traição.



Será que, no nosso íntimo, queremos saber que fomos traídos? Ou, pelo contrário, mesmo suspeitando preferimos pensar que está tudo bem?



Preferimos saber pelo nosso parceiro de que ele nos traiu? Ou, pelo contrário, preferimos saber por terceiros?



E se soubermos? Qual é a nossa reacção?



Conversamos e perdoamos?




Não damos hipóteses a qualquer desculpa e terminamos a relação?



A maioria dirá....






19 - Jura - Rui Veloso

terça-feira, 1 de julho de 2008

Acreditas mesmo que existe a tua "cara-metade"?



Pelos vistos a maioria acredita.



O próximo inquérito não vai ser fácil de responder. Acreditem.


domingo, 15 de junho de 2008

Someone like you...


Norman Brown afirmou que toda a história do homem é um esforço para destruir a sua própria solidão.

Concordo com esta ideia.

Restringindo o sentido da frase às relações interpessoais eu diria que toda a história do ser humano é um esforço para encontrar “aquele(a)”.

Nessa busca incessante há aqueles que pensam ter encontrado na primeira tentativa.
Geralmente chegam à conclusão que afinal não era o(a) tal mas desistem de procurar.

Outros, pelo contrário, passam uma vida de opção em opção sem nunca encontrarem, mas sem nunca perderem a esperança de vir a encontrar.

Mas, pergunto: será que existe mesmo “aquele(a)”. Ou estaremos perante uma quimera que nos vai alimentando os sonhos?

Será que, para cada um de nós, existe algures o ser que nos completa?

Será que esta procura incessante é a responsável pelas nossas desilusões?

Será que esta procura incessante é a responsável por muitas vezes acabarmos sós?

Valerá a pena desistir de procurar?

Este é o tema do nosso próximo inquérito.




Milk And Toast And Honey - Roxette

domingo, 8 de junho de 2008


O inquérito que lançamos terminou com a vitória da última escolha: “nenhum sentimento é mais importante que o outro”.

Confesso, não foi a minha escolha. Não é que não considere os outros sentimentos importantes mas entendo que há, de facto, um mais importante. A minha escolha recaiu na amizade.

Já trocamos imensas ideias sobre o Amor, a Amizade, a Paixão.

Uma delas foi que o Amor e a Amizade são sentimentos com alguma similitude de tal forma que muitas vezes chegam a ser confundidos.

De facto, quantas vezes gostamos tanto de uma pessoa que julgamos estar perante o amor e nada mais é do que uma profunda amizade?

Alguém escreveu: “quando gostamos realmente de alguém, simplesmente gostamos e não esperamos conseguir qualquer vantagem com isso. Isso se aplica principalmente com a mais pura expressão de amor, que é a amizade”.

Por seu turno, Antoine du Saint Exupery, no seu livro “ O Pequeno Príncipe”, escreveu que o “O verdadeiro amor começa quando nada se espera em troca”.

Na amizade apenas gostamos de alguém de forma desinteressada. Independentemente do seu aspecto físico, da sua posição social, dos seus conhecimentos. Gostamos. Apenas e só.

Quando gostamos de alguém, gostamos da sua companhia, de partilhar alegrias e tristezas. Partilhar os risos e os silêncios.

Mas, a ser assim, o que é, afinal, o amor? Que sentimento é este que ainda ninguém conseguiu definir? Penso que na sua génese estará a amizade, acrescida de algo que não ocorre na amizade: a compatibilidade física. Mas será assim? Tão linear? Como é possível que qualquer um de nós consiga distinguir estes dois sentimentos e tenha dificuldades em defini-los?




All out of love - Air Supply

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