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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Lições de vida...




Regina Brett quando fez 90 anos de idade escreveu numa coluna as 45 lições que a vida lhe ensinou.

Não vou colocar as 45. Mas deixo-vos com algumas para o fim-de-semana.


1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiveres em dúvida, apenas dá o próximo pequeno passo.
3. A vida é muito curta para perdermos tempo a odiar alguém.
4. O teu trabalho não vai cuidar de ti quando adoeceres. Os teus pais e amigos vão. Mantém o contacto.
5. Paga as tuas facturas do cartão de crédito todos os meses.
6. Tu não tens que vencer todos os argumentos. Concorda para discordar.
7. Chora com alguém. É mais curativo do que chorar sozinho.
8. Quando se trata de chocolate, a resistência é em vão.
9. Sela a paz com o teu passado para que ele não estrague o teu presente..
10. Não compares a tua vida com a dos outros. Tu não tens ideia do que se passa na vida deles.
11. Se um relacionamento tem que ser um segredo, tu não deverias estar nele.
12. O que não te mata, realmente torna-te mais forte.
13. Nunca é tarde demais para se ter uma infância feliz. Mas a segunda só depende de ti e de mais ninguém.
14. Quando se trata de ir atrás do que tu amas na vida, não aceites não como resposta.
15. Acende velas, coloca lençóis bonitos, usa lingerie elegante. Não guardes para uma ocasião especial. Hoje é especial.
16. Prepara-te bastante, depois deixa-te levar pela maré...
17. Sê excêntrico agora, não esperes ficar velho para usar roxo.
18. Ninguém é responsável pela tua felicidade além de ti.
19. Encara cada "chamado desastre" com estas palavras: Em cinco anos, vai importar?
20. Escolhe sempre a vida.
21. Não te leves tão a sério. Ninguém mais leva...
22. Envelhecer é melhor do que a alternativa: morrer jovem.
23. Tudo o que realmente importa no final é que tu amaste.
24. O melhor está para vir.
25. Não importa como tu te sintas, levanta-te, veste-te e aparece.
26. Produz.
27. A vida não vem embrulhada num laço, mas ainda é um presente!!!



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Dormir muito faz mal?


Voltámos às notícias do Jornal "Expresso":

Para além de sermos todos uns drogados, ficamos também a saber que dormir de mais pelos vistos faz mal.

Só me resta agradecer às minhas insónias os anos de vida que me vão acumulando.

Duvidam? Leiam só:

"A maior parte dos adultos, principalmente os adolescentes, adoram o pensamento de desligar o alarme e dormir até tarde. Vamos tarde para a cama, acordamos cedo e passamos os nossos dias a beber café, a comer açúcar, a bebericar Coca-Cola e a fumar cigarros atrás uns dos outros, tudo isto num esforço para nos mantermos vivos de modo a trabalhar o dia todo, e depois recomeçar o ciclo todo outra vez algumas horas mais tarde.


Dizem-nos que toda esta privação de sono mais tarde acabará por ter o seu preço. Afecta-nos fisiologicamente, cansando-nos, causando "stress" e excesso de peso. E afecta os que estão à nossa volta, tornando-nos rezingões, letárgicos, irritáveis e aumentando as possibilidades de causarmos acidentes no trabalho e na auto-estrada.


Mas imaginem por segundos que o inverso era verdade. Imaginem que as oito horas de sono que os responsáveis pela saúde há muito recomendam podiam mesmo fazer-nos mal. E se dormir muito fosse pior do que dormir pouco?


Isso é exactamente o que os cientistas suspeitam agora. Esqueça-se das velhas ideias de quanto é demasiado sono ou poucas horas de sono. A pesquisa do mundo do sono virou-se para outro lado em 2002, quando se descobriu num estudo de mais de um milhão de americanos adultos - depois de se verificar a idade, a dieta alimentar, o tabaco e outras importantes variáveis - que dormir mais de sete horas por noite está associado a uma vida mais curta.


Estas descobertas foram chocantes. No período de investigação de seis anos, o risco de morrer aumentou enquanto as pessoas ficavam na cama mais de sete horas a dormir. As pessoas que tinham uma média de oito horas por noite tinham mais 12% de hipóteses de morte antecipada e as pessoas que tomavam comprimidos para dormir também tinham mais probabilidades de morrer mais novos.


Seis a sete horas de sono por noite pareciam ser a dose mágica que leva a uma vida mais dilatada. Um estudo único com descobertas tão inesperadas como estas pode muitas vezes não ser valorizado por um público incrédulo que o considera um acaso. Mas desde a sua publicação, vários outros estudos, incluindo um no Brigham e Women's Hospital, em Boston, chegaram à mesma conclusão.


Também se demonstrou claramente que a esperança de vida diminui quando o sono cai para menos de sete horas, embora não tão abruptamente como acontece com oito horas ou mais. Mas a parte mais interessante disto tudo é que ninguém sabe exactamente porque é que ter mais de sete horas de olhos fechados, a longo prazo, é tão mau para a nossa saúde.


Dormir de mais será como comer de mais. Podemos comer mais comida do que a que precisamos, beber mais líquidos do que os que precisamos, empanturrarmo-nos em doces e álcool e ao mesmo tempo apreciarmos cada segundo em que o fazemos. Mas mais tarde pagamos um preço por estes excessos, sob a forma de aumento de peso, doença e outros problemas de saúde. Possivelmente haverá um aspecto desconhecido do sono que funcione de forma semelhante e que se vire contra nós.


Então, mais uma vez, há a forte possibilidade de sono a mais não ser a causa da doença, mas o resultado dela. As pessoas que dormem mais podem simplesmente ter doenças não diagnosticadas que causam a fadiga - diabetes, apneia do sono, problemas de coração - e a morte prematura.


A maior parte dos especialistas do sono estão relutantes em retirar conclusões firmes para já porque a relação entre dormir muito e uma esperança de vida mais curta ainda é tecnicamente uma correlação. A causa e o efeito ainda têm de ser estabelecidos. Entretanto, talvez seja melhor levar a ligação a sério. Encare-a como a forma de o seu corpo lhe dizer para se deixar de preguiças, sair da cama e apreciar o dia. "

quinta-feira, 20 de março de 2008

Uma Feliz Páscoa para todos...

O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.

Fernando Pessoa

terça-feira, 27 de novembro de 2007

E por falar em fim do Mundo!!!



O termo mais correcto não será propriamente "fim-do-mundo" mas antes "fim da humanidade",porque nós iremos todos à vida mas o mundo fica cá.
Já deve ter acontecido inúmeras vezes no passado e voltará a acontecer inúmeras vezes no futuro..
Sejamos realistas,a ciência determinou que o nosso planeta tem cerca de 4,56 biliões de anos.
Pergunto...será que as pessoas são assim tão inocentes a ponto de acreditar que somos os primeiros seres racionais à aparecer por aqui?
4,56 biliões de anos para preparar o planeta para o ser humano????
Um universo infinito só para nos acolher???
Deixem-me rir!
Já existiram seres humanos ou outros animais racionais antes de nós,já foram extintos (pelas mesmas razões que vão provocar a nossa extinção) e depois de nós nascerá outras novas espécies racionais...
Isto nunca terá fim,mas porquê não sei e jamais alguém saberá...

Também sinto-me seguro em acreditar que por este universo fora,existem triliões e triliões de planetas habitados tal como o nosso..

A Teologia diz-nos que a vida foi criada por Deus,mas quem criou Deus?
Também ele teve que nascer,não?
A ciência diz-nos que tudo não passa de uma reacção em cadeia e na conjugação de vários elementos,mas quem concebeu esses elementos?
Também eles tiveram que ser inventados,não?

Ora isso deixa-nos num impasse..
Nem a ciência nem a Teologia conseguem explicar seja o que for.
Logo...para quê nos ralarmos com isso?
Seja o que for (ou quem for) que esteja na origem da nossa criação,não quis deixar-nos com ideias bem claras sobre a finalidade da sua obra.
Ficamos dessa forma entregues aos perigos da especulação...indefesos perante a dúvida!...vagueando na escuridão...até encontrarmos a estrela que nos guiará até ao nosso destino.

Sobre a criação do mundo,pouco se sabe e jamais alguém será capaz de acrescentar algo que possa dissipar as dúvidas que toda a gente sente,e por maior que seja o nosso esforço em contar a história da humanidade, esta é tão extensa, complexa e recheada de pequenos e grandes detalhes que se torna uma tarefa quase impossível de levar a bom porto.
A proposta que deixo aqui,é a de contar a matriz dessa história com a ajuda de algumas imagens.


quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Dedicado a certos e determinados jornalistas britânicos que teimam em falar mal de Portugal











Os Srs. certos e determinados jornalistas britânicos deviam ver estes vídeos e calar a boquinha...

Não há ali pessoas com ar de "bebedolas", "gordos", "estúpidos", "incompetentes"... Quem fala mal das nossas forças de segurança devia fazer o treino que eles fazem e passar o que eles passam no seu dia-a-dia...

Gostava de ver essas más-línguas fazer o treino destes Senhores Portugueses, para ver se conseguiam chegar ao fim...

Realmente... a má-língua, o despeito e a pseudo-superioridade são defeitos muito mauzinhos.. de gente mesquinha....

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso