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quinta-feira, 13 de julho de 2017

...


Quando nos despedimos de alguém...

Há quem goste de dizer adeus.
 
Eu gosto mais de dizer até logo...ou até já...
 
Fiquem com o tema que abria um dos meus programas, nos bons velhos tempos em que trabalhava na rádio:



 

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Ou é de mim...



Ou vem aí nova noite de insónias.

Raios e coriscos...

Fiquem com a música que estou a ouvir neste momento, enquanto dou olhadelas à série que me está a apaixonar nas últimas semanas no Fox Crime: Grantchester.

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Estivesse eu sózinha em casa...



...e não no trabalho, e esta menina estava a cantar esta música em altos berros.

Hoje, definitivamente, é dia não!

quinta-feira, 22 de junho de 2017

sexta-feira, 16 de junho de 2017

...


Estava triste mas foi um espetáculo único...

 
 
 
A música que mais gostei? Esta:
 
 
"(...)
E era aquelas coisas tontas, as afrontas que eu digo e que me arrependo,
A voltarem para mim, como se assim tivessem remendo.
 

E era eu, um passarinho caído no ninho à espera do fim
E eras tu, até que enfim, a voltar para mim.
(...)"
 
 


sábado, 10 de junho de 2017

A verdade da mentira...

Imagem da net

"É árdua, sem dúvida, a tarefa de nos construirmos...
Quando fingimos ser o que não somos...
E esse caminho não pode trazer
- nem a nós nem aos outros - nada de bom.
Não é autêntico. Acontece-nos por vezes que temos objectivos
que exigem de nós aquilo que ainda não somos capazes de dar.
Nesses momentos, devíamos compreender, simplesmente,
que aquilo não é para nós;
que ainda temos de crescer;
que nos falta uma determinada porção de esforço e de luta"


Paulo Geraldo



Usamos as palavras para transmitir o que sentimos, o que queremos, o que entendemos.

Usamos as palavras com as nossas verdades mesmo quando estamos a mentir a nós próprios.


Usamos as palavras para fazer de mentiras as nossas verdades.


Mas, no fundo, a verdade e a mentira, quando usadas através das palavras podem ser, apenas, duas faces da mesma moeda. O que para nós é uma verdade irrefutável, para outro é a mentira mais absurda.


E a verdade e mentira que damos a nós próprios através dos sentimentos? Muitas vezes interpretamos as palavras dos outros segundo a verdade que gostaríamos acreditar. Por exemplo, quando pretendemos acreditar que somos verdadeiramente importantes para alguém sem nos preocupamos de ver a verdade nas palavras desse alguém.


Ou mesmo quando acreditamos ser aquilo que, de facto, não somos. Mas é a nossa verdade. Ou será que é mais uma mentira que assumimos como verdade?
 
A música "fétiche" de hoje é esta:
 
 
(Post em modo repeat)

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Fosga-se....

Imagem da net


Eu sei que o meu paizinho era descendente de mongóis mas, garanto-vos, falo português.
 
Hoje, a exemplo de ontem, tive o cuidado de ir ter com o segurança cá do burgo e alertá-lo que só sairia por volta das 9 da noite.
 
Isto, para ele não ter a infeliz ideia de fechar o quadro da luz enquanto eu estivesse a trabalhar.
 
Resultado? Não adiantou nada.
 
Pelo menos deu para repor as doses de cafeína e nicotina...
 
Neste momento são estes meninos que me estão a fazer companhia:
 
 

sábado, 20 de maio de 2017

Quer colo...

Imagem da net


O menino, como tem sido habitual nos últimos anos, está no Bessa a ver o "seu" Benfica.
 
Passatempo do menino? Mandar fotos de jogo de dois em dois minutos.
 
Claro está que quando o Boavista marcou mandei uma das minhas piadas ao que ele respondeu: "Para o ano há mais", com um big smile.
 
Ao que eu respondi: "Para o ano há mais roubos, há... mas este ano temos um quarto vago na nossa casa".
 
 
Não sei porquê, mas o menino há quinze minutos que está caladinho...
 
A música é esta:

 
 

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Cinquentona...


Quando fiz 50 anos escrevi:

Quando ainda pertencia ao clã dos quarenta escrevi neste espaço que é nos quarenta que alcançamos a plenitude da nossa inteligência emocional face às relações amorosas.
 
Atingido que está o meio século da minha vida e assumindo que estou mais descrente e, mais cínica ( demorei mais tempo do que seria razoável a deixar de acreditar em Genoveva e Lancelot, ou então, quem sabe, a culpa é do D. Quixote que me fez acreditar que os sonhos comandam a vida), o que muda? 
 
Nada.
 
Continuamos a viver um dia de cada vez. A sentir um dia de cada vez. Sem dependências ou falsas quimeras. Sem julgar. Sem criar expectativas imensuráveis.
 
Sem pretender que nos amem...porque sim.

Mas que nos amem por aquilo que somos. Porque se identificam connosco. Porque somos "aquela".

Porque vemos o amor como algo sereno.

Porque temos consciência de que a vida pode terminar de repente e que não vale de nada adiar os afectos.

Sabemos, apenas e tão só, que devemos encarar aquilo que sentimos com toda a serenidade e viver as emoções, intensamente, um dia de cada vez.


Em noite de insónias comecei a pensar o que mudou nestes dois anos.
 
Bom, confesso, mais brancas, mais rugas, mais... não é para falar aqui...
 
O que muda?
 
É verdade que começamos a ver a vida a correr rápido de mais e começamos a ficar sem forças de a acompanhar...
 
Reforça-se o sentimento de que a vida é para viver um dia de cada vez e não se deve esperar muito dela. É lenta a dar mas rápida a tirar...

 
A música é esta:
 

  
 

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Fosga-se III (ou vá-se lá entender os astrólogos...)


Imagem da net


Como é que uma gaja consegue descobrir como vai ser o seu dia se os próprios astrólogos não se entendem?

É por isso que o meu signo são dois peixes andarem em sentido contrário. E não andam aos trambolhões porque nem imaginam o que aqueles senhores dizem deles.

O Paulo Cardoso diz que hoje será mais fácil pedir e dar afecto, porque as trocas emocionais (?!)estarão mais fáceis e espontâneas. Ah, e tenho que afastar da minha mente quaisquer medos ou traumas. Certo. Siga para karaoke.

Mas depois aparece uma tal M. Helena  que no capítulo do amor me manda dar mais atenção aos amigos que podem sentir a minha falta. Oh, D. Maria, garanto que eles é que fogem de mim. Que quer?  Que vá atrás deles? Ainda por cima manda-me tomar um sumo de laranja para afastar gripes. Obrigadinha pelo conselho. Quanto ao dinheiro diz que posso concluir um projeto. Espero bem que sim. estou farta do raio do processo disciplinar.


Já a Maya no capítulo do amor diz para eu evitar trazer assuntos do passado e não mexer em feridas. Mi madre, em que é que ficámos? Vou atrás dos ditos cujos ou fujo deles? Na saúde diz que tenho que proteger a minha pele pois estou muito sensível... Ai, devo estar toda podre! 

Como se tal não bastasse, vem um Miguel Sousa dizer que os outros não sabem o que dizem e que eu, peixinhos com muito orgulho, no amor atravesso um período para início, relançamento ou consolidação de relações amorosas. Até diz que fui vencida pela seta do Cupido, imaginem... Vai ser um forrobodó... O problema vai ser com o trabalho. Afinal não vou concluir nada porque os meus pensamentos não estão de forma alguma orientados no sentido do trabalho. Certo. Concordo. Ah, e afinal não estou podre porque em termos de saúde não podia estar melhor...
 
A música de hoje? Vamos até 1981. Esta foi uma das minhas preferidas desse ano.

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Tenho para mim...



Que há pessoas que aplicam mal os conceitos e confundem significados.
 
Mas é só um desabafo depois de ver alguns comentários num outro blogue.
 
A música? Desculpem lá qualquer coisinha mas continuo com os ELO e o tema Midnight Blue.
 
O violino e os violoncelos deixam-me meia amalucada. Aliás, hoje não estou bem amalucada. Eu diria que estou... 
 
É melhor remeter-me ao silêncio...
 

Aditamento: Detesto quando alguém entende as minhas "entrelinhas"... :)

domingo, 7 de maio de 2017

O que é pior? (Ai FCP o que tu me arranjas...)

Imagem da net


Ver o meu FCP a perder, uma vez mais, o campeonato, ou aturar o bom humor do mouro cá de de casa quando chegar logo à noite de Vila do Conde?

A música que estou a ouvir é esta. Como eu gosto deste grupo...

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso