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segunda-feira, 9 de julho de 2018

O que a vida me ensinou...

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Não existe felicidade.

Existem apenas pequenos espaços temporais, fugazes, que a vida nos propicia. 

A verdadeira sabedoria é aproveitar esses momentos como se fossem únicos e irrepetíveis.

Tenham uma grande semana.

E a música de hoje pertence a um senhor que me vai fazer companhia ao longo do dia de hoje...




sábado, 18 de novembro de 2017

O que a vida me ensinou...

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"Adoramos a perfeição, porque não a podemos ter;
repugná-la-íamos se a tivéssemos.
O perfeito é o desumano porque o humano é imperfeito"
Fernando Pessoa
 
 
Andámos toda uma vida à procura do homem/mulher perfeito(a).
 
Exultámos quando parece que, finalmente, o(a) encontrámos.
 
Sofremos quando vimos que esse ser, afinal, é imperfeito. E rejeitámos.
 
E a busca recomeça...
 
E não parámos para pensar que é uma busca inglória.
 
Não parámos para pensar que tal atitude é imperfeita. Porque procurámos algo que nem nós próprios conseguimos ser.
 
A música de hoje só pode ser esta:
 
 
 

domingo, 12 de novembro de 2017

O que a vida me ensinou...


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Seria tão bom, de vez em quando, seguir o nosso coração.  Ser feliz, esquecendo as consequências.
 
Mas, não. É muito mais seguro seguir o que a razão nos manda fazer. O erro é menor. As consequências quase nulas
 
Se pensarmos bem, é isso que distingue a inocência da idade adulta.
 
Passamos a ter medo do coração...
 
E a música só pode ser esta:
 
 

domingo, 5 de novembro de 2017

Pensamento do dia...

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"Não são os opostos que se atraem, são as diferenças que se completam."
Anónimo

Porque são as diferenças que nos tornam verdadeiramente importantes...para alguém...

A música de hoje? Tem que ser esta:


quarta-feira, 25 de outubro de 2017

O que a vida me ensinou...


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Houve duas coisas que o meu pai me ensinou e que a vida validou: nunca ir atrás de alguém que sabe onde estou e nunca me fazer de auto-convidada.

Custa? Às vezes, sim. Muito...
 
Arrependo-me? Nunca.
 
A música? Tem que ser esta:
 
 

domingo, 10 de setembro de 2017

O que a vida me ensinou...



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Que a melhor forma de marcarmos a vida de alguém passa por exercer uma única capacidade: a de nos importarmos.
 
Mesmo que...ou melhor, apesar de, os outros não se preocuparem...
 
A música? Pensei colocar o vídeo original que representa um suicídio. Optei por valorizar a letra (que me diz muito) e a música. Dedico ao M. um amigo que perdi no liceu com uma overdose. Partiu demasiado cedo e sempre me questionei se não o podia ter ajudado mais.
 
 

segunda-feira, 24 de julho de 2017

...


“Tomei consciência de que a força invencível
que impulsionou o mundo não foram os amores felizes,
mas os contrariados.”
Gabriel Garcia Márquez, em “Memórias de Minhas Putas”


Histórias de amor arrebatados ou platónicos. Jovens perdidamente apaixonados impedidos de concretizarem o seu amor. Separação, partida, ou mesmo morte como destino final e previsível…

Desde sempre a literatura criou personagens ou deu a conhecer histórias verdadeiras que trouxeram até aos nossos dias casos de amor impossível.

A mitologia grega deixou-nos a história de amor de Páris e Helena de Tróia.

Os celtas presentearam-nos com uma lenda que remonta ao séc. XIl: Tristão e Isolda.

De Paris do século XII chega-nos a história verdadeira de Abelardo e Heloísa.

Camões no seu Canto III dos Lusíadas dava a conhecer ao mundo uma história verídica e trágica do mundo medieval português: o amor único e verdadeiro de Pedro e Inês de Castro.

E o que dizer do amor trágico de Romeu e Julieta criado por William Shakespeare?

Ou do amor utópico de D. Quixote pela sua Dulcinéia descrita por Miguel de Cervantes?

E não foi só a literatura.

Quem não conhece a história do amor impossível de Ilsa e Rick levado à tela em 1942 por Michael Curtiz? Dito assim poucos reconhecerão os olhares únicos trocados por Humphrey Bogart e lngrid Bergman em “Casablanca”.

Ou o amor que não vinga pelos preconceitos de uma sociedade hipócrita retratada por Scorsese no filme “A Época da Inocência” com o “único” Daniel Day-Lewis e Michelle Pfeiffer?

E quem não se emocionou com o amor intenso e impossível de Seth que “…abriria mão de toda a eternidade nem que fosse para tocá-la uma única vez”.(Maggie)? Nicolas Cage e Meg Ryan deram corpo à “Cidade dos Anjos. O argumento e a música de Sarah McLachlan e Goo Goo Dolls, fizeram o resto.

Mas o mais importante são as questões que isto do "amor" coloca.
 
Por que motivo são as histórias de amor impossíveis que perduram no tempo e vão preenchendo o imaginário das pessoas?

Será que não há histórias de amor que acabem bem? Será que cada um de nós, no seu íntimo, se identifica com uma história de amor impossível?
 
Ou, melhor ainda, será que o amor existe mesmo? Não será algo que alguém se lembrou de inventar para manter o pessoal entretido?

sábado, 8 de julho de 2017

O que a vida me ensinou...


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A propósito de um comentário que dei em resposta a outro:

Até aos trinta anos fiz imensos planos pessoais e profissionais.
 
Estava convencida que o trabalho feito com integridade, empenho, saber e entrega eram recompensados. Esta foi, aliás, a herança dos meus pais. Quando morreram "apenas" me deixaram valores e princípios.
 
Com base nestes ensinamentos estabeleci objectivos, (que nem eram impossíveis ou megalómanos), e elaborei planos que me permitissem atingir sem colocar em causa os valores e princípios nos quais, convictamente, acredito.
 
Quanto aos afectos...bom, quem não deseja se feliz? Quem não deseja sentir-se amado (a)? Quem não deseja sentir-se único(a) e insubstituível para alguém? E fazemos dessa quimera o nosso objectivo.
 
Estabelecer objectivos e elaborar planos pode transmitir uma sensação de ordem que nos tranquiliza. Mas é uma tranquilidade aparente e efémera. A vida não se desenha de régua e esquadro. Não se colocam os pedaços da vida ordeiramente arrumados numa prateleira.
 
Quando cheguei ao meio século de vida cheguei à conclusão que é uma valente perda de tempo fazer planos porque, se por um lado há situações que fogem do nosso controle, por outro lado anda meio mundo (os "xicos-espertos") a "lixar" o outro meio.
 
O melhor mesmo é encararmos um dia de cada vez e estarmos preparados para ultrapassar os obstáculos à medida que eles aparecem. Não vale a pena sofrer por antecipação nem esperar o que possa vir amanhã. E, acima de tudo, aproveitar todos os instantes de felicidade como se fossem os últimos.
 
 
Afinal, basta estar vivo para morrer...
 
E a música só pode ser esta:
 
 

segunda-feira, 26 de junho de 2017

A procura...

 
"Não deixará de desejar o amor.
Simplesmente, por alguma razão, parará de procurar"
Magnus Bane

   

Mas o amor procura-se ou é ele que nos encontra?

A música é esta.





quarta-feira, 16 de julho de 2014

Interrompo a minha "travessia no deserto"...



 
...para vos deixar esta mensagem.
 
 
Porque, por mais evoluída que seja a tecnologia,não há nada mais importante do que a força de um olhar, de um toque,de um afago, ou de um simples sorriso para nos dar o conforto que precisámos.
 
 
Até ao meu regresso, fiquem com este tema...




terça-feira, 3 de junho de 2014

Reflexão do dia - Vale a pena casar?



Porquê casar? Não será mais simples viver juntos?

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"Devia-se estar sempre apaixonado.
É a razão pela qual nunca nos devíamos casar."
Óscar Wilde


Eis uma afirmação que nos obriga a reflectir. É óbvio que para quem nunca casou, ou se casou há pouco tempo, ou, ainda, para quem tem um casamento durante o qual ainda não tenha ocorrido uma “crise”, obviamente responderá que não está de acordo.

Mas a resposta será assim tão linear?

Será que é possível duas pessoas estarem casados 10, 20, 30 anos e mais e manter acesa a paixão? E o amor? E a amizade?

Admitindo que com o tempo a paixão se vai desvanecendo, será que fica o amor? Mas o que é isso do amor?

Será que fica apenas a amizade?

Sinceramente não tenho resposta pela simples razão que um casamento, durante o seu percurso, é envolvido por todos os sentimentos.

Isto é, creio que ao longo do casamento os parceiros sentem um conjunto de sentimentos que podem não ser cumulativos num mesmo período. Numa fase podemos sentir paixão, numa outra amor (seja lá o que isto representa), numa outra podemos sentir apenas amizade ou mesmo enfado e questionarmos se não estamos a perder tempo.

Quiçá, o ser humano é um ser complicado e com tendência para confundir sentimentos.

Mas o tema de hoje não é o amor (pelo menos directamente). Hoje vamos falar de uma instituição que dá pelo nome de casamento.

 

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Em conversa com um colega que é casado há 28 anos, chegámos à conclusão que estar casado mais do que 10-15 anos é um verdadeiro estigma. Penso que não haverá nenhuma família que não tenha passado por um processo de divórcio.

Segundo as estatísticas, a maioria ocorre em casamentos que duram 10-12 anos.

Será que se pode atribuir a “culpa” ao facilitismo? É que, hoje em dia, o divórcio “está à distância de um clic”.

Também, mas não só!

Para mim, mais importante que o facilitismo com que hoje em dia é possível fazer um divórcio, é a forma com que um casal encara o próprio casamento.

Eu explico:

Um casamento, legalmente falando, é um simples contrato. Com direitos e obrigações para ambas as partes. Mas as pessoas casavam a pensar no contrato? Excepcionando aqueles que casavam por interesse, a maioria não estava a imaginar que estava a celebrar um simples contrato civil que depende da livre vontade das partes.

Então, porque casavam?

Até meados dos anos 80 as pessoas apaixonavam-se e casavam-se. Objectivo: construir e partilhar uma vida em comum. Se bem que para a maioria das mulheres subsistisse um ideal romântico no casamento (não esquecendo a parte religiosa que ainda tinha alguma importância na altura), a verdade é que ambos partiam para o casamento com expectativas realistas. Sabiam que tinham que trabalhar para construir um projecto a dois. Mais, ainda, ingressavam cedo no mercado de trabalho. Tornavam-se independentes da família nuclear com 20-25 anos e, consequentemente, casavam-se cedo.

E hoje? Os objectivos são os mesmos? O casamento é encarado da mesma forma? Penso que não.

Vejamos:

Cada vez mais, os jovens têm dificuldades em iniciar uma vida independente. Estudam até tarde, têm dificuldade em ingressar no mercado de trabalho e é perfeitamente “normal” assistirmos a pessoas de 30 anos e mais a viverem dependentes dos pais.

Esta dependência económica tem efeitos nefastos porque os jovens começam a criar, inconscientemente, uma dependência emocional. Quando finalmente casam não estão preparados para as dificuldades que um casamento acarreta. Afinal, sempre que tinham uma dificuldade tinham o “amparo” da família nuclear ou dos amigos também eles com o mesmo tipo de experiência.

Também não será alheio o facto de a mulher hoje em dia ter ocupado na sociedade o lugar a que sempre tinha direito e, verdade seja dita, não aceita com passividade o que outras aceitaram em tempos idos. Porque tem outro tipo de educação e postura e, não menos importante, porque a maioria mantém já uma independência económica em relação ao parceiro.

Tudo isto é verdade. Mas não serão as únicas razões.

Sob pena de me chamarem de cínica, muitos dos jovens não vêem o casamento como um projecto a dois.

Parece-me que, pelo contrário, associam o termo “casamento” não a um contrato, não a um projecto a dois mas….a uma festa de arromba e a uma boa lua-de-mel. Começam a tratar da "festa" com um ano, ano e meio de antecedência. Primeiro marca-se a "quinta", a florista, o fogo de artifício e a banda que vai tocar. E, como os pais geralmente pagam o casamento, é uma boa forma de juntar uma bela maquia para comprar um carro melhor. Nas vésperas pedem ao padre ou ao conservador e ficam aborrecidos quando estes dizem que estão ocupados.

Vamos ser claros. Hoje em dia a maioria das pessoas casa tendo presente que se não der certo existe sempre o divórcio. Assim, à primeira dificuldade, não se luta. Pede-se o divórcio.

E com isso dão a ganhar às inúmeras empresas criadas para fazerem festas de arromba para comemorar o.... divórcio!
 
 
A música de hoje fica a cargo do Senhor Michael Jackson..
 

 
Nota 1 - Post em modo "copy past" de um outro de 2008
 
Nota 2 - Segundo os últimos dados do INE, o número de casamentos e divórcios baixou de forma significativa nos últimos três anos. A culpa, dizem, é da crise...
 
 

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Amor é...



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Mas como agora a maioria dos colchões não são de molas, a dúvida persiste...
 
 
 

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Cartas de Amor...*



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"Todas as cartas de amor
são ridículas.
Não seriam cartas de amor
se não fossem ridículas.

Também escrevi, no meu tempo,
cartas de amor como as outras,
ridículas.

As cartas de amor, se há amor,
têm de ser ridículas .

Quem me dera o tempo,
em que eu escrevia
sem dar por isso, cartas de amor ,
ridículas.

Afinal,só as criaturas
que nunca escreveram Cartas de amor
É que são ridículas…"

 
Fernando Pessoa


Vamos lá confessar...
 
 
Hoje em dia está na moda a mensagem por SMS, MMS, mail, ou as simples trocas de palavras num sistema de conversação on line qualquer.
 
Mas as velhinhas cartas de amor. Sim, aquelas que se escrevem numa folha seja ela banca, amarela ou verde. Seja a tinta azul ou preta. Seja acompanhada com uma simples gota de perfume ou da marca de uma lágrima que teimou cair...

Sim, as velhinhas cartas de amor, as tais ridículas que só são escritas por quem não é ridículo. 

As que são escritas por quem tem a coragem de abrir a "caixa de pandora" com os "pedaços de alma". Já escreveram alguma? Já receberam alguma?
 
Antes que me perguntem: Já escrevi algumas mas nunca enviei. Nunca recebi nenhuma mas já me fizeram um poema.
 
 
A música pode ser aquela que, para mim, é uma das melhores de Nick Cave. Esta...
 
 
* Modo copy past da autora
 

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Como se faz para manter o Amor?


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Por vezes é na simplicidade que se encontra uma resposta. Como esta:


"Mãe e filha estavam caminhando pela praia.
Num certo ponto, a menina perguntou:
- " Como se faz para manter um amor? "
A mãe olhou para a filha e respondeu:
-" Pegue um pouco de areia e feche a mão com força..."
A menina assim fez e reparou que quanto mais forte apertava a areia com a mão, com mais velocidade a areia escapava.
-" Mamã, mas assim a areia cai!!! "
-" Eu sei, agora abra completamente a mão..."
A menina obedeceu mas veio um vento forte e levou consigo a areia que restava em sua mão.
- " Assim também não consigo mantê-la em minha mão!"
A mãe, sempre a sorrir disse-lhe:
-" Agora pegue outra vez um pouco de areia e deixe-a na mão semiaberta como se fosse uma colher... bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade."
A menina experimenta e vê que a areia não escapa da mão e está protegida do vento.
-" É assim que se faz durar um amor"."
Fênix Faustine
 
 

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

O que a vida me ensinou...


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"Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
(...)
Vamos todos
Numa linda passarela
De uma aquarela
Que um dia enfim
Descolorirá..."
Vinicios e Toquinho
 
 
Mas nesta estrada da vida muita coisa nos pode separar da pessoa que amamos.
 
E, quantas vezes, a razão não nos deixa apaixonar por aquele(a) que o coração já escolheu. Ou será que se deve dizer antes, a razão não nos deixa ficar com aquele(a) que o coração escolheu?
 
Na verdade, não temos grande liberdade para escolher aquele(a) que amamos. Apenas temos liberdade para escolher um caminho diferente do dele(a).
 
Mesmo que teimemos em não abandonar aquela réstea de esperança de que ao longo da passarela da vida, e quando a aquarela estiver quase a descolorir, ambos os caminhos se cruzem de novo. Mesmo sabendo que o infinito é impossível de alcançar.
 
A música? Fiquem com uma das preferidas porque nunca devemos chorar por aquilo que fizemos mas por aquilo que poderiamos ter feito e deixamos de o fazer. Porque, se assim não for, ficaremos sempre com a eterna dúvida: "what if..."?
 
 
 Nota - E enquanto acabava de escrever estas linhas recebo um telefonema do meu chefe. Ele pertence àquele grupo que nunca deixou de acreditar. Hoje, aos 55 anos foi pai depois de redescobrir o amor aos 50.

 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Voar...


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" Liberdade de voar num horizonte qualquer,
liberdade de pousar onde o coração quiser. "
 
Cecília Meirelles



Depois de alguns adiamentos será na próxima madrugada que vou levar a minha filha ao aeroporto.
 
 
Irá voar para o destino que escolheu mesmo que o horizonte não esteja definido porque o mesmo vai ter que ser construido a par e passo.
 
 
Eu e o pai tentámos dar as asas para ela saber voar. Mas ambos estamos conscientes que também lhe demos motivos para voltar.
 
 
O meu coração? Está onde ela estiver.
 
 
A música tem que ser esta.


terça-feira, 25 de setembro de 2012

Covardia?


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Ghandi afirmou: "Um covarde é incapaz de demonstrar amor; isso é privilégio dos corajosos"
Por seu turno, Bob Marley disse: "“ A maior covardia de um homem é despertar o amor de uma mulher sem ter a intenção de a amar"
 
É mesmo assim? Será que a recusa em amar alguém é um acto de covardia? Ou uma simples opção de vida?
 
 
Afinal, a liberdade reside em fazer escolhas.
 
 
Dirão alguns que será uma escolha que implica o vazio, uma forma de "não viver".
 
Outros dirão que será a melhor forma de evitar a dor até porque o Senhor Shakespeare há alguns séculos atrás já se questionava porque razão o amor, aparentemente tão doce, se torna prepotente e brutal quando posto à prova.
 
 
Mas nada como tentar para uma escolha consciente. Mesmo que tais tentativas nos faça passar por tolo(a)s e nos limitemos a andar às voltas...
 
 
 
E por falar em andar às voltas, fiquem com este tema.
 


Nota - Obrigado a todos os que se preocuparam comigo. Já estou pronta para outra...



segunda-feira, 11 de junho de 2012

Promessas...




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E pensar que o ser humano, nem reduzindo a uma vida, conseguem cumprir tal promessa?


quarta-feira, 30 de maio de 2012

25 anos...


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Alguém disse que a vida apresenta-nos milhares de pessoas e cada uma delas cumpre um papel na nossa vida.
Nós cumprimos, reciprocamente, o papel de companheiro(a) incondicionail.
Não somos, nem de longe, nem de perto, o "casal ideal".

Olha-se para trás... para o passado... e vislumbramos aqui e ali divergências e momentos complicados que, com maior ou menor dificuldade foram sendo ultrapassados.

Porque somos a antítese um do outro, logo completámo-nos. Porque ambos somos amigos incondicionais, cúmplices e leais. 

Porque não subestimamos o poder de um ombro amigo, de um carinho, de um olhar honesto, de um sorriso cúmplice.

Porque toleramos, perdoamos, cuidamos e esperamos.

Porque vale a pena fazermos esta caminhada juntos.


A música pode ser esta. Porque nem sempre as palavras são suficientes para dizer o que queremos.

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