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sexta-feira, 4 de abril de 2014

E os mais infiéis são...


Imagem da net


O site de encontros para pessoas casadas "Ashley Madison", decidiu fazer um estudo para descobrir quais são as profissões mais infiéis.
 
E os resultados são os seguintes:
 
Entre os homens, a Ashley Madison apurou que 14,7% dos seus utilizadores são vendedores, seguindo-se os trabalhadores por conta própria (9.4%) e empresário (7,4%).
 
Entre as mulheres, bom, aqui ninguém bate as donas de casa com uns belos 19,7%. Seguem-se as profissões de médica e enfermeira (9,3%)  e as de comerciante (8,6%).
 
"A área da educação, da hotelaria, do setor imobiliário e bancário são outras profissões referidas na lista da empresa de encontros extraconjugais. "Vemos que as profissões que contam com maior disponibilidade para gerir o seu dia de trabalho são as mais infiéis", diz Christopher Kraemer".
 
Posto isto, tenham um grande fim-de-semana...
 
 
 
Ver notícia completa aqui.


sábado, 16 de abril de 2011

...

Os que se convencem que enganam bem e que do outro lado têm uma pessoa que confia, tendem a ser os primeiros a cometer erros.





Nota - E depois há aquelas frases. As que lemos depois de uma má noite. As que nos fazem dar um sorriso. As que nos fazem sentir que não estamos sós.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

DRD4 - A desculpa perfeita...


"- Como é que me pudeste fazer isto? Eu amava-te - exclamou ela num choro convulsivo...

- Oh minha fofinha - responde ele em tom meloso -, mas eu amo-te perdidamente. Aquela mulher nada significa para mim. Não tenho culpa de ter o DRD4" ...

Bom, para evitar um diálogo desta natureza, o melhor mesmo é antes de juntarem os trapinhos pedirem um teste ao dito gene.

Se der positivo e se mesmo assim quiserem ir em frente, bom, depois não se queixem....


Adenda - O diálogo ficcionado dá para inverter os papéis...

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Infidelidade...




"Existem maridos tão injustos que exigem de suas mulheres uma fidelidade que eles estão sempre violando:são como aqueles generais de exército que, embora fujam covardemente do inimigo, ainda querem que seus soldados defendam valorosamente suas posições."

Plutarco


Existem estereótipos e frases feitas que não entendo.


Se abordámos o tema em termos afectivos chegámos à conclusão que é comum a ideia de que o homem não consegue ser fiel porque faz parte da sua natureza. Quanto à mulher, bom aqui a caracterização é bem menos agradável. Não é uma questão de natureza. Passa a ser uma questão de índole e de carácter.


É comum, por exemplo, acusar-se uma mulher quando anda com um homem casado. Justificação: "coitado, ela meteu-se pelos olhos dentro". Já se for um homem, o que se ouve é: "sempre foi muito namoradeiro".


Nunca entendi esta diferenciação. Até porque, para dançar o tango são sempre precisos dois...


Para mim fidelidade, enquanto princípio de vida, é sermos fieis a nós próprios. Actuarmos de acordo com aquilo em que acreditámos.


Assim, a infidelidade não se resume numa traição ou numa questão sexual. Homem e mulher podem ser infiéis. E é sempre uma questão de liberdade pessoal porque a pessoa tem a possibilidade de dizer não! Seja homem, ou mulher...


terça-feira, 20 de abril de 2010

O que faziam?

Independentemente de serem homens ou mulheres, imaginem que estavam numa situação idêntica à do bombeiro conforme a imagem documenta:



O que faziam?

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Traição!




Em Julho de 2008 falou-se nesta sala-de-estar de "traição".

Na altura, teve-se como ponto de partida um trabalho realizado pela psicóloga clínica brasileira, Katia Cristina Horpaczky, sobre o tema, e no qual se poderia ler o seguinte:


“ Na maioria das vezes, a traição acontece quando o relacionamento não atinge mais as expectativas. A pessoa trai porque está em busca de algo mais que a relação não esta oferecendo. É nessa fase que o diálogo entre o casal quase não existe....
(...)
Essa atitude pode provocar no parceiro que traiu um sentimento maior de dor e remorso.
É muito difícil suportar a infidelidade, a dor de ser traído, de ser enganado. Por isso, há a dificuldade de perdoar e superar o ocorrido".



Todos concordaremos que a infidelidade, quando descoberta, tem as suas consequências, as quais podem conduzir ao fim de um relacionamento porquanto gera sentimentos de insegurança e desconsidera a pessoa atingida pela traição.

Mas, e porque já decorreu algum tempo sobre a discussão deste tema, será oportuno voltar a reflectir sobre o mesmo.


Assim, o desafio que se coloca é o de saber se, no nosso íntimo, queremos saber que fomos traídos? Ou, pelo contrário, mesmo suspeitando, preferimos pensar que está tudo bem?

Preferimos saber pelo nosso parceiro de que ele nos traiu? Ou, pelo contrário, preferimos saber por terceiros?

E se soubermos? Qual é a nossa reacção?

Conversamos e perdoamos?

Não damos hipóteses a qualquer desculpa e terminamos a relação?


Sem pretender influenciar as vossas respostas, até porque em matéria de afectos cada um de nós tem uma forma muita própria de os gerir, será provavelmente oportuno deixar-vos com mais um extracto do referido trabalho:


"(...)
Diante da constatação da traição, vale a pena, antes de tomar uma medida precipitada, de ter uma crise nervosa, conversar com o parceiro e esclarecer toda a situação. Se a traição aconteceu, é porque algo não vai bem na relação, está faltando alguma coisa.
A pessoa traída não deve nesse momento se sentir culpada e nem vítima da situação. O mais importante agora é descobrir o que levou o seu companheiro a agir dessa maneira. Escute o que ele tem a dizer e faça uma avaliação da situação, se vale à pena continuar ou não.
É muito difícil perdoar uma traição. Perdoar ou não depende de cada pessoa ou do tipo de relação que existe. Caso a decisão seja por perdoar e continuar o namoro, não relembre o assunto a cada discussão. Usar a traição sempre como arma em outras discussões só trará desgaste para a relação. Perdoar é esquecer.
Se não houve esquecimento, não houve perdão. Então, o melhor a fazer é terminar o relacionamento.
(...) "

E aqui fica um dos meus temas favoritos...na voz inconfundível de Luther Vandross



domingo, 31 de janeiro de 2010

Infidelidade...




Vamos fazer uma viagem através do tempo.


Há cerca de um ano coloquei à discussão o tema da infidelidade.



Todos concordaremos que a infidelidade, quando descoberta, tem as suas consequências, as quais podem conduzir ao fim de um relacionamento porquanto gera sentimentos de insegurança e desconsidera a pessoa atingida pela traição.



Para os que me acompanham desde então devem estar recordados que foram colocadas várias questões:


- Se, no nosso íntimo, queremos saber que fomos traídos, ou, pelo contrário, mesmo suspeitando preferimos pensar que está tudo bem;


- Caso sejamos traídos, se preferimos saber pelo(a) nosso(a) parceiro(a) ou por terceiros;


- Qual a nossa reacção quando sabemos; e


- Se somos capazes de perdoar ou terminámos a relação pura e simplesmente.



Pois, são estas mesmas questões que hoje voltam a ser colocadas.



Quem respondeu há um ano mudou de opinião entretanto? E os que recentemente param nesta sala-de-estar, que ideia têm?


quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

A Amante...




Se estão à espera que eu escreva um post sobre a temática da infidelidade e/ou do papel das amantes...esqueçam!

Nem, tão pouco, irei falar desse marco cinematográfico que foi "A Amante do Tenente Francês".


Para além da falta de inspiração, estou com o "tau" porque cheguei ao meu local de trabalho e deparei-me com a ausência de algo fundamental numa mulher: a carteira. É verdade. Nem porta-moedas com dinheiro, nem carteira de documentos, nem o cartão de ponto para não ter falta ao serviço, nem telemóvel (perfeitamente dispensável), nem os cartões de crédito (imprescindíveis), nem os meus queridos lenços de papel todos floridos para que o assoar da minha "penca" seja agradável.

Portanto, e para que não me dê um acesso de choro virtual, fico-me por aqui e deixo-vos esta frase para terem vocês o trabalho de a comentarem...



As amantes pensam que nunca serão abandonadas.

E, no entanto, foram feitas para isso.
Mário Silva Brito

domingo, 30 de agosto de 2009

Vamos lá agitar as hostes...




Já falámos diversas vezes sobre um tema incontornável no elenco das emoções: a infidelidade.

Hoje ao ler um comentário a uma investigação de Melissa Burkley e Jessica Parker da Universidade Estadual de Oklahoma, publicado na New Scientist, e que demonstra que 90% dos grupos de mulheres heterossexuais acham um homem sexualmente mais atraente quando sabem que ele tem uma parceira fixa, fiquei com a seguinte dúvida:

Será que a fidelidade é uma questão de preguiça?


sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Simples luxúria?


Mais uma das minhas habituais pausas para fumar.

Mas, desta vez, o caso parece sério. Não é o meu. Que eu cá não tenho caso nenhum. Mas de um colega que confessava a outro andar a enganar a mulher com uma mulher "toda giraça".

Dizia ele todo vaidoso: "Eh pá, eu até amo a minha mulher, mas sabes como é, a gaja é boa...".

Ainda bem, pensei eu para os meus botões (ou melhor, para o fecho porque hoje venho de vestido mas isso agora não interessa nada), que a gaja é boa porque o "fala-barato" de bom não tem nada.

Tenho a minha forma de estar na vida, os meus valores e os meus princípios. Mas tenho, sobretudo, duas máximas: não julgar os outros pelos meus próprios padrões e nunca afirmar que "desta água não beberei". Como consequência desta postura, não sou pessoa
de criticar as opções da vida íntima de cada um.

Mas não gosto de "fanfarrões" que se vangloriam das conquistas. Mais a mais porque metade do que dizem quase sempre cai no exagero.

Mas este episódio fez-me recordar a frase de Marcel Proust:

" A mulher que amamos só poucas vezes
satisfaz as nossas necessidades,

pelo que lhe somos infiéis com a mulher que não amamos."

domingo, 4 de janeiro de 2009

Infidelidade





"Os homens cultivam cinco mil rosas num mesmo jardim e não encontram o que procuram.
E, no entanto, o que eles buscam poderia ser achado numa só rosa."

Antoine de St. Exupery


Vem este pensamento a propósito do tema de hoje: Infidelidade

Porquê este tema? Devido a uma notícia que li hoje em que uma mulher afirmava não estar minimamente aborrecida pelo facto do marido lhe ser infiel com a vizinha, pelo contrário, afirma a dita cuja, até ficava “livre do aspecto sexual”!!!

O que a senhora já considerava uma falta de respeito para com ela era o facto da amante do marido ter ficado desempregada e o marido a estar a ajudar financeiramente.

Isto é, para a senhora o facto do marido ter a vizinha como amante não indiciava qualquer falta de respeito. Agora, mexer no dinheiro de ambos, isso sim…

Fiquei com sérias dúvidas se a senhora estava a falar de um casamento ou de um contrato económico mas enfim…

A verdade é que aos longos dos tempos temos vindo a assistir a uma alteração dos valores relativos aos afectos.

Hoje em dia é comum defender-se a ideia de que a liberdade sexual é um direito sem restrições.

Assim sendo, conceitos como o da fidelidade conjugal estão completamente fora de moda e vêm sendo substituídos pelas “amizades coloridas”, o swing, entre outros.

Assumo: nesta matéria sou uma”velha do Restelo”.

Não quero com isto dizer que não respeito a opção sexual das outras pessoas. Todas as opções desde que assumidas têm que ser respeitadas.

Contudo, entendo que numa relação a dois o respeito é fundamental e ainda não me conseguiram convencer que a infidelidade, seja qual for a forma que revista, não constitui uma falta de respeito pelo outro mesmo com a anuência deste.

Para mim, se uma das partes da relação, ou ambas, sente a necessidade de ser infiel é porque a relação que tem não é suficiente.


Mas tenho consciência que esta minha postura é partilhada por um número cada vez menor de pessoas.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Infidelidade II



O que se passa? Pensavam que o inquérito terminava ali? Nem pensem nisso.

É que é fácil dizer o que queremos do outro. Mas, e nós?

Qual é a nossa postura?

Seguimos a máxima: "Não olhes para o que faço, faz o que digo"?

Ou, pelo contrário, apenas exigimos ao outro o comportamento que temos para com ele?

Vamos ver....


Nota - Convém responder às duas questões que são colocadas



segunda-feira, 21 de julho de 2008

Infidelidade...



A maioria decidiu:

Prefere saber pela (o) companheira (o) que foi traída (o) e não perdoam a traição independentemente das circunstâncias.

A maioria decidiu, está decidido (confesso que, desta vez, faço parte da maioria).

Deixo-vos para simples reflexão um extracto de um trabalho realizado pela psicóloga clínica brasileira, Katia Cristina Horpaczky, sobre a traição.

“ Na maioria das vezes, a traição acontece quando o relacionamento não atinge mais as expectativas. A pessoa trai porque está em busca de algo mais que a relação não esta oferecendo. É nessa fase que o diálogo entre o casal quase não existe....

(...)

Essa atitude pode provocar no parceiro que traiu um sentimento maior de dor e remorso.

É muito difícil suportar a infidelidade, a dor de ser traído, de ser enganado. Por isso, há a dificuldade de perdoar e superar o ocorrido.

(...)

Vale a pena continuar o namoro após uma traição?

Diante da constatação da traição, vale a pena, antes de tomar uma medida precipitada, de ter uma crise nervosa, conversar com o parceiro e esclarecer toda a situação. Se a traição aconteceu, é porque algo não vai bem na relação, está faltando alguma coisa.

A pessoa traída não deve nesse momento se sentir culpada e nem vítima da situação. O mais importante agora é descobrir o que levou o seu companheiro a agir dessa maneira. Escute o que ele tem a dizer e faça uma avaliação da situação, se vale à pena continuar ou não.

É muito difícil perdoar uma traição. Perdoar ou não depende de cada pessoa ou do tipo de relação que existe. Caso a decisão seja por perdoar e continuar o namoro, não relembre o assunto a cada discussão. Usar a traição sempre como arma em outras discussões só trará desgaste para a relação. Perdoar é esquecer.

Se não houve esquecimento, não houve perdão. Então, o melhor a fazer é terminar o relacionamento.

Homem trai mais que mulher? Por quê?

O que acontece é que os homens idealizam a mulher perfeita em todos os aspectos, e as mulheres desejam um homem que as ame, apoie e as ajude, colocando assim muita expectativa na relação o que pode gerar muita frustração e decepção, facilitando a traição. Homens e mulheres lidam com a questão da traição de formas distintas.

De uma forma geral o homem trai mais. Pode ser por questões ligadas ao sexo, por uma forte atracção física, uma oportunidade inesperada e imperdível ou até mesmo por puro exercício de masculinidade.

(...) podemos dizer que geralmente a traição masculina não está ligada ao amor, raramente tem relação com questões afectivas e emocionais. No entanto a mulher quando trai, é por que de alguma forma a relação não vai bem, não a satisfaz, a motivação para a traição está mais ligada ao amor e ao afecto. Pode também haver a traição por vingança, por sentir que está sendo passada para trás.

(...) "

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Infidelidade





Infidelidade.



Eis o tema do nosso próximo inquérito.



Fiquem descansados, não vou perguntar se já trairam o vosso parceiro.



Todos concordaremos que a infidelidade, quando descoberta, tem as suas consequências, as quais podem conduzir ao fim de um relacionamento porquanto gera sentimentos de insegurança e desconsidera a pessoa atingida pela traição.



Será que, no nosso íntimo, queremos saber que fomos traídos? Ou, pelo contrário, mesmo suspeitando preferimos pensar que está tudo bem?



Preferimos saber pelo nosso parceiro de que ele nos traiu? Ou, pelo contrário, preferimos saber por terceiros?



E se soubermos? Qual é a nossa reacção?



Conversamos e perdoamos?




Não damos hipóteses a qualquer desculpa e terminamos a relação?



A maioria dirá....






19 - Jura - Rui Veloso

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