quarta-feira, 30 de junho de 2010

Traição...


"Fiquei magoado, não por me teres mentido,

mas por não poder voltar a acreditar-te."

Friedrich Nietzsche


A traição tem muitas facetas. Por exemplo, quando traímos os nossos princípios.

Mas isso será tema para outro dia.

Hoje vamos falar da traição que ocorre dentro de uma relação amorosa. Mais propriamente da vossa reacção se soubessem que tinham sido traídos.

A maioria irá dizer que dependia das circunstâncias. Os afectos são assim mesmo.

Mas já pensaram na situação pelo lado mais obscuro que cada um de nós tem?Por exemplo, alguma vez vos passou pela cabeça partir para a violência? Para o "olho por olho, dente por dente"? Para o "pagar com a mesma moeda".

Ou serão hipóteses completamente absurdas e contrárias à vossa maneira de ser?



4 comentários:

Sadeek disse...

Conhecendo-me como conheço não me vejo a partir para a violência. Nem a fazer um grande escândalo. Tentava falar e perceber o porquê. Acho. Que nestas coisas só quem passa por elas...

BEIJOOOOOOO

Sairaf disse...

Olá NI, não parto para a violência, mas para o silêncio, revolto-me e parto para nunca mais voltar a ver essa pessoa!!!
Quem passa por essas sabe bem o que digo... nada de sujar as mãos com pessoas quem não valem o esforço.
Abraço apertado
Sairaf

najla disse...

Violência nunca. Talvez chegasse mesmo a evitar ou a ignorar a pessoa, mas nunca chegaria à violência física.

MC disse...

Ni,

A traição não é só fisica!
É moral também!

A traição fisica pode ter sido causada por um momento infeliz, por um acaso emocional... É algo que doi e com o qual se lida mal, sempre.
Cada um saberá se pode ou não perdoar...

A traição moral doi de igual modo e pode fazer-te deixar de acreditar nas pessoas.
Como encarar o que te dizem depois de te terem mentido?

Que valor terá um "amo-te", um "és importante para mim", um "não te quero perder" se já ouviste isso tudo antes e nada significava?

Porque será diferente desta vez?

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso